Cartão de Crédito – Como reduzir a dívida em até 90%?
Milhares de brasileiros já vinham enfrentando problemas para colocar as contas em dia a muito tempo, e com a crise que tomou conta do país, o problema se agravou ainda mais. Se antes já estava difícil de pagar agora então está praticamente impossível, já que os cartões cobram juros abusivos que passam de 600% ano.
O endividamento chegou a tal ponto que muitos sequer sabem o quanto e para quem estão devendo, porém uma coisa é certa, o cartão de crédito continua sendo o principal vilão da história. Nos cartões de crédito as dívidas aumentam de forma avassaladora, já que os juros cobrados são astronômicos. Uma vez no crédito rotativo, é muito difícil sair dele.
DEVO PARCELAR A FATURA DO MEU CARTÃO?
Depende. Somente se os juros no parcelamento forem bem reduzidos, e se as prestações realmente couberem no seu orçamento, e ainda; se você tiver a certeza absoluta de que conseguira pagar tudo, caso contrário não caia nessa. Veja esse exemplo:
Para quase tudo na vida temos uma segunda chance, menos para dívidas com bancos. Eles vão minando as forças do consumidor aos poucos, comprometendo totalmente seu orçamento com o pagamento de dívida. Não importa se lhe sobrará dinheiro para o aluguel, para a alimentação, dentre outras, eles querem receber a qualquer custo. Somente quem está devendo ou já passou por essa situação sabe do que estou falando. Uma dívida hoje de R$ 4.500,00 no cartão, que venha a ser parcelada em 12 meses, com juros de 6% ao mês, ao término desse período transformou-se em R$ 6.441,00, ou seja, ao invés de solucionar seu problema acabou aumentando sua dívida em mais de 43%.
As propostas de acordo e parcelamentos de fatura por eles oferecidas são extremamente extorsivas, pois não oferecem desconto algum sobre a dívida atual, e ainda aplicam mais juros abusivos estratosféricos sobre ela. Assim a tendência natural desses “acordos”, se é que assim podemos chamar, é que o devedor pare de pagá-lo num curto espaço de tempo, já que o devedor acaba aceitando essas condições simplesmente para ter seu nome limpo. Ou seja; ao invés de flexibilizar e proporcionar uma forma mais decente de pagamento ao devedor bancário, eles simplesmente fecham as portas de todas as formas possíveis, levando o consumidor ao total desespero.
PORTOSEG EMBUTE SEGURA PRESTAMISTA – CRIME DE VENDA CASADA
O Cartão Portoseg não se destaque só por cobrar juros abusivos no mercado, mas também pelo fato de praticar a venda casada no parcelamento das faturas, obrigando o consumidor a contratar o seguro prestamista. Ao contratar esse seguro e parcelar o mesmo, sobre ele também recairão os juros do rotativo cartão de crédito. Ou seja, se a pessoa já está com problemas para pagar as dívidas, ao invés de ajudar eles pioram anda mais. Isso é crime e o consumidor tem o direito de pedir a devolução em dobro com juros e correção monetária de tudo que foi cobrado a maior.
Outro detalhe importante é que em momento algum o consumidor recebe a cópia da apólice desse seguro.
Outro detalhe importante de se frisar é que a dívida não CADUCA após cinco anos. A dívida não tem prazo de validade. O que não pode é o nome ficar restrito por mais de cinco anos na Serasa e SCPC.
RESOLVENDO PROBLEMA E LIMPANDO O NOME
Milhares de consumidores inconformados com a evolução assustadora dessas dívidas estão contestando. Na última semana a equipe do Associação Brasileira do Consumidor participou de uma reunião a portas fechadas com um grande banco, levando para mesa de negociação a dívida de 85(oitenta e cinco) devedores para serem quitadas e obteve descontos de até 95% no valor da dívida, bem como parcelamentos em até quarenta e oito meses como juros de 1,5% ao mês. Isso sim, podemos chamar de acordo. Ao se pactuar um acordo desses é primordial atentar para que a prestação mensal não comprometa a renda do devedor. Assim o consumidor paga sua dívida, limpa seu nome e volta a respirar.
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