Situação pode ser revertida gratuitamente em até 90% graças a projeto social gratuito da ABC

Por um lado, o mercado publicitário bombardeia a população com convites a compras 99,9% desnecessárias. Produtos de beleza, vestuário, calçados, eletrodomésticos, linha branca. Do outro lado, o mercado recebendo diariamente uma quantidade incontável de profissionais capacitados e habilitados que, por um motivo ou outro, já encontram ou encontrarão no futuro próximo tremenda dificuldade de recolocação.

Esse cenário parece familiar? Do consumo impulsivo à dificuldade para honrar contas básicas, como aluguel, água, luz, mercado, escola dos filhos… outra lista incontável de boletos recebidos e negociados. Se não diretamente com a empresa, em casa, com a dona da pensão, com o maridão, com os filhos. Qual conta vai ser paga no próximo vencimento?

De uma forma ou de outra, toda família já foi atingida por essa situação. O inesperado do desemprego, a redução no orçamento até receber os direitos trabalhistas e benefícios governamentais; a impossibilidade de adequar a realidade revista à dificuldade de recolocação.

Imagine como se sente um pai de família que chega em casa, depois de ter passado o fim de semana com filhos, esposa, programando as próximas férias, e é dispensado da empresa, por exemplo, por estar velho demais, ultrapassado para a função. A dedicação de toda uma vida ao crescimento da empresa, acompanhando as novidades que se adequavam ao negócio, muitas vezes mais de 30 anos no mesmo escritório, fábrica, comércio.

Um cenário desses desestrutura qualquer pessoa equilibrada, ponderada. E se fosse com você? Pior: é com você? Justamente nessa hora é difícil encontrar um ombro amigo que ao menos ouça sua situação, dando-lhe oportunidade de ponderar sobre o futuro, ou possibilidade de um.

Além do emocional 200% abalado, quem é demitido nessas condições leva muito mais tempo para se reestruturar e refazer. A dificuldade de adequar o orçamento – equilibrado até o dia anterior – à ausência de entradas, sem o salário, leva muitos a procurarem soluções em vícios e outras alternativas socialmente condenáveis.

Não importa por que você se encontra inadimplente hoje. A Associação Brasileira do Consumidor, com base em sua experiência de mais de 20 anos no mercado, em cooperação com profissionais altamente capacitados e habilitados para ajudar quem se encontra nessa situação, implantou o Programa de Educação e Orientação para Recuperação Financeira Efetiva, mais conhecido como Saúde Financeira. Esse programa abrange 3 necessidades fundamentais de quem se encontra na inadimplência:

– orientação para readequar as finanças pessoais e ou familiares à renda auferida;

 – renegociação de suas dívidas, obtendo descontos significativos;

 – educação financeira especializada para evitar que a situação se repita num futuro próximo ou distante.

Após ter sua vida financeira registrada, para identificar as possibilidades de economizar e fugir das dívidas, o consumidor inadimplente recebe uma cartilha, além de orientações para uma nova postura econômica. Por 30 dias, ele deverá colocar em prática tudo o que lhe foi passado como informação, devendo retornar à ABC para ser avaliado quanto ao que conseguiu incorporar a sua rotina.

Nesse momento, o consumidor recebe informações sobre a renegociação de suas dívidas, quando deverá aprová-las. Caso tenha optado pela portabilidade, a dívida contraída junto ao novo banco será bem menor, pois servirá para pagar a dívida anterior, já renegociada e reduzida com um bom desconto.

Ou seja, o que parecia o fim da linha para você, um amigo ou alguém que você conhece que está 1.000% endividado, sem perspectiva de solução, é viável. Em pouco mais de 30 dias, você, seu amigo ou familiar poderá reequilibrar a vida financeira.

Dessa forma, a Associação Brasileira do Consumidor, com o apoio da sociedade em geral, já conseguiu recuperar a autoestima e amor próprio de pessoas que tiveram sua autoimagem abalada por dívidas, desemprego, vergonha. A ABC ensinou, literalmente, a essas pessoas como terem vida financeira saudável, a comprarem o que precisam – podendo pagar – e a investirem e comprarem conforme a possibilidade.